Um dos primeiros pilotos a testar um carro com o Kers (sistema de recuperação de energia cinética), o espanhol Pedro de la Rosa aprovou a segurança da engenhoca. Para o piloto de testes da McLaren, os riscos devido à energia dissipada pelos carros estão controlados e não são motivo para pânico.
- As equipes e a FIA vêm fazendo um bom trabalho para entendê-lo e torná-lo seguro. Não tenho preocupações com o Kers. Inicialmente, estávamos preocupados por causa do acidente com o mecânico da BMW, mas desde então os times nos falaram sobre os riscos do Kers e estamos confortáveis - falou De la Rosa.
O Kers reaproveita a energia dissipada nas freadas dando mais potência ao motor através do acionamento de um botão no volante. Estima-se que o sistema dê 60 a 80 cavalos ao motor num período de seis segundos.
- As equipes e a FIA vêm fazendo um bom trabalho para entendê-lo e torná-lo seguro. Não tenho preocupações com o Kers. Inicialmente, estávamos preocupados por causa do acidente com o mecânico da BMW, mas desde então os times nos falaram sobre os riscos do Kers e estamos confortáveis - falou De la Rosa.
O Kers reaproveita a energia dissipada nas freadas dando mais potência ao motor através do acionamento de um botão no volante. Estima-se que o sistema dê 60 a 80 cavalos ao motor num período de seis segundos.
De la Rosa andou com o bólido no Autódromo Internacional de Algarve, em Portugal, e afirmou que o carro se comportou conforme o esperado.
"Sempre é emocionante quando você dirige um carro pela primeira vez. Este ano, devido às mudanças no regulamento e na aerodinâmica, foi mais tenso que o habitual, mas o carro se comportou conforme o esperado", disse ao site da equipe de Woking.
"Com a limitação dos testes este ano, será essencial fazer um trabalho produtivo no desenvolvimento do carro antes da primeira prova da temporada (Grande Prêmio da Austrália, em 29 de março)", completou.
O espanhol deu 18 voltas no circuito, com o tempo de 1min28s719 na melhor delas.
"Sempre é emocionante quando você dirige um carro pela primeira vez. Este ano, devido às mudanças no regulamento e na aerodinâmica, foi mais tenso que o habitual, mas o carro se comportou conforme o esperado", disse ao site da equipe de Woking.
"Com a limitação dos testes este ano, será essencial fazer um trabalho produtivo no desenvolvimento do carro antes da primeira prova da temporada (Grande Prêmio da Austrália, em 29 de março)", completou.
O espanhol deu 18 voltas no circuito, com o tempo de 1min28s719 na melhor delas.
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